
O Movimento Antimanicomial divulgou um Manifesto contra as Comunidades Terapêuticas e está propondo o Dia 10 de outubro como Dia Nacional Unificado de Luta contra as CT’s.
O Movimento Antimanicomial divulgou um Manifesto contra as Comunidades Terapêuticas e está propondo o Dia 10 de outubro como Dia Nacional Unificado de Luta contra as CT’s.
A luta pela libertação da Palestina não pode se restringir a discursos: é preciso cortar os laços com Israel, rompendo acordos nas mais diversas áreas que sustentam o projeto colonial.
Expressamos nosso total apoio aos estudantes da UFPR, que demonstraram coragem ao resistirem aos ataques da extrema-direita, ao mesmo tempo em que condenamos com veemência quaisquer tentativas de intimidação ou perseguição contra esses estudantes.
A expansão deve ocorrer com qualidade, garantindo e compreendendo que as estruturas já existentes da UFRGS precisam também ser refundadas, consolidadas e reconstruídas — a integração da UFRGS neste âmbito está muito aquém da que precisamos.
É inegável as consequências de se colocar um serviço público nas mãos de uma empresa cujo principal objetivo é o lucro, pouco se importando com a qualidade dos alimentos servidos e da saúde dos usuários do serviço.
A universidade precisa, sim, tomar partido. Ela deve conscientizar e mobilizar sua comunidade para resistir à precarização imposta. O enfrentamento contra o arcabouço fiscal e todas as medidas liberalizantes que sufocam a educação é indispensável.
Na nossa leitura é fundamental fortalecer o bloco de oposição de esquerda tanto na UNE, como na UFMG em si. Um bloco capaz de disputar com uma linha política consequente à política rebaixada que a majoritária apresenta e construir outro projeto de entidade e de Movimento Estudantil.
Observamos no último período a manutenção da postura da União dos Estudantes da Bahia, enquanto linha auxiliar do projeto neoliberal, conduzido pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
O PCBR e a UJC e os estudantes que se solidarizam com a causa palestina repudiam veementemente essa pesquisa e seu conteúdo distorcido, que serve à propaganda sionista. Denunciamos a tentativa de legitimar os crimes de Israel e justificar o genocídio palestino.
Essas e outras medidas agitadas como solução, que não perpassam o fim do Novo Teto de Gastos, são incapazes de romper com o sub-financiamento da educação e suas políticas e programas.
O que foi colhido até agora são fatos e vídeos que mostraram que no processo de eleição para o Conune nós sofremos diversos episódios de transfobia e violência por parte da chapa 02 (UJS e JPT) explicitados aqui.
Não podemos aceitar a vilanização juvenil como saída pros nossos problemas. Muito menos devemos nos conformar ao velho projeto burguês de escola disciplinadora: não uma escola do povo, mas uma escola para formar mão de obra obediente, calada e explorável.
Mesmo após 100 dias das eleições para o DCE da UFPA, a gestão eleita ainda não tomou posse. Enquanto o governo federal ataca nossos direitos, nos perguntamos: onde está o DCE?
A simples representação simbólica de mulheres em cargos ou mídias, quando não acompanhada de práticas políticas concretas, não responde às reais demandas de gênero.
Defendemos a estatização de todas as instituições de ensino superior, a conversão de todas as matrículas EAD em presenciais e a expansão massiva das universidades públicas, com garantia universal de acesso e permanência.