Essa entidade tem um dever fundamental: unificar e organizar os estudantes de todo o Brasil para lutar por melhorias e contra os ataques que são feitos à educação.
Essa entidade tem um dever fundamental: unificar e organizar os estudantes de todo o Brasil para lutar por melhorias e contra os ataques que são feitos à educação.
A União da Juventude Comunista (UJC) e o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) na UNEB demonstram apoio às professoras Janeide Medrado e Ieda Balogh, candidatas pela Chapa 1 à direção do Departamento de Educação I (DEDC-I).
Para além da participação nos comitês e espaços de luta em defesa do povo palestino, nosso partido tem levantado a pauta da solidariedade internacional em diversos espaços que permeiam a juventude e os trabalhadores do Brasil.
As três candidaturas expressam não projetos de transformação, mas a continuidade de uma mesma lógica de poder. Sob diferentes roupagens, todas reproduzem a estrutura autoritária que rege a universidade e bloqueia qualquer possibilidade de democratização real.
Nesse contexto, o PCBR e a UJC vêm por meio desta nota denunciar a farsa democrática deste processo eleitoral, mas sobretudo realizar um chamado para a comunidade universitária votar nulo na consulta do próximo dia 18.
Esta Plataforma é um chamado a toda pessoa que quer um movimento estudantil que represente, acima de tudo, os interesses da classe trabalhadora, dos povos oprimidos do Brasil e do mundo, e de cada estudante da UFRGS.
O objetivo deste texto é estabelecer um debate franco com o conjunto do Movimento Estudantil (ME) e, em especial, com o Correnteza, sobre os desdobramentos dessa aliança.
O Movimento Antimanicomial divulgou um Manifesto contra as Comunidades Terapêuticas e está propondo o Dia 10 de outubro como Dia Nacional Unificado de Luta contra as CT’s.
A luta pela libertação da Palestina não pode se restringir a discursos: é preciso cortar os laços com Israel, rompendo acordos nas mais diversas áreas que sustentam o projeto colonial.
Expressamos nosso total apoio aos estudantes da UFPR, que demonstraram coragem ao resistirem aos ataques da extrema-direita, ao mesmo tempo em que condenamos com veemência quaisquer tentativas de intimidação ou perseguição contra esses estudantes.
A expansão deve ocorrer com qualidade, garantindo e compreendendo que as estruturas já existentes da UFRGS precisam também ser refundadas, consolidadas e reconstruídas — a integração da UFRGS neste âmbito está muito aquém da que precisamos.
É inegável as consequências de se colocar um serviço público nas mãos de uma empresa cujo principal objetivo é o lucro, pouco se importando com a qualidade dos alimentos servidos e da saúde dos usuários do serviço.
A universidade precisa, sim, tomar partido. Ela deve conscientizar e mobilizar sua comunidade para resistir à precarização imposta. O enfrentamento contra o arcabouço fiscal e todas as medidas liberalizantes que sufocam a educação é indispensável.
Na nossa leitura é fundamental fortalecer o bloco de oposição de esquerda tanto na UNE, como na UFMG em si. Um bloco capaz de disputar com uma linha política consequente à política rebaixada que a majoritária apresenta e construir outro projeto de entidade e de Movimento Estudantil.
Observamos no último período a manutenção da postura da União dos Estudantes da Bahia, enquanto linha auxiliar do projeto neoliberal, conduzido pelo Partido dos Trabalhadores (PT).