Notas políticas
Para além da participação nos comitês e espaços de luta em defesa do povo palestino, nosso partido tem levantado a pauta da solidariedade internacional em diversos espaços que permeiam a juventude e os trabalhadores do Brasil.
As três candidaturas expressam não projetos de transformação, mas a continuidade de uma mesma lógica de poder. Sob diferentes roupagens, todas reproduzem a estrutura autoritária que rege a universidade e bloqueia qualquer possibilidade de democratização real.
Esta Plataforma é um chamado a toda pessoa que quer um movimento estudantil que represente, acima de tudo, os interesses da classe trabalhadora, dos povos oprimidos do Brasil e do mundo, e de cada estudante da UFRGS.
O objetivo deste texto é estabelecer um debate franco com o conjunto do Movimento Estudantil (ME) e, em especial, com o Correnteza, sobre os desdobramentos dessa aliança.
Os laços de irmandade e cooperação entre a UJC e os CJC seguirão sendo um aporte ao fortalecimento do movimento comunista juvenil latinoamericano e internacional.
Este aniversário adquire um significado ainda maior ao estar marcado pela recente comemoração do Manifesto em Defesa da Reconstrução Revolucionária, publicado em 3 de agosto de 2023, que deu origem à consolidação do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR).
A luta contra o oportunismo, o revisionismo e o chauvinismo continua a se intensificar tanto no âmbito nacional quanto internacional. A arma mais forte à nossa disposição nessa luta é a forte expressão de solidariedade internacional.
O seu compromisso ético com o marxismo-leninismo, a luta de classes e a organização revolucionária não apenas é relevante para o Brasil, ela inspira todas as organizações da juventude comunista resistindo ao imperialismo global, às ilusões liberais e o reformismo pequeno-burguês.
Reconhecemos e valorizamos o programa político da UJC, enquanto força motriz na construção de alternativas revolucionárias para a classe trabalhadora brasileira, com particular dedicação à sua juventude.
Na nossa leitura é fundamental fortalecer o bloco de oposição de esquerda tanto na UNE, como na UFMG em si. Um bloco capaz de disputar com uma linha política consequente à política rebaixada que a majoritária apresenta e construir outro projeto de entidade e de Movimento Estudantil.
Que a celebração do seu 98º aniversário seja uma renovação do seu juramento revolucionário, um aprofundamento das suas raízes, e que a bandeira vermelha seja erguida ao alto contra todas as tentativas de cooptação, desvio e traição de classe.
Em ocasião do 98º aniversário de fundação da União da Juventude Comunista nós oferecemos nossas congratulações mais profundas e plenas de camaradagem aos membros da UJC e do movimento revolucionário no Brasil.
Observamos no último período a manutenção da postura da União dos Estudantes da Bahia, enquanto linha auxiliar do projeto neoliberal, conduzido pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
O PCBR e a UJC e os estudantes que se solidarizam com a causa palestina repudiam veementemente essa pesquisa e seu conteúdo distorcido, que serve à propaganda sionista. Denunciamos a tentativa de legitimar os crimes de Israel e justificar o genocídio palestino.
Essas e outras medidas agitadas como solução, que não perpassam o fim do Novo Teto de Gastos, são incapazes de romper com o sub-financiamento da educação e suas políticas e programas.
O que foi colhido até agora são fatos e vídeos que mostraram que no processo de eleição para o Conune nós sofremos diversos episódios de transfobia e violência por parte da chapa 02 (UJS e JPT) explicitados aqui.
Não podemos aceitar a vilanização juvenil como saída pros nossos problemas. Muito menos devemos nos conformar ao velho projeto burguês de escola disciplinadora: não uma escola do povo, mas uma escola para formar mão de obra obediente, calada e explorável.
Mesmo após 100 dias das eleições para o DCE da UFPA, a gestão eleita ainda não tomou posse. Enquanto o governo federal ataca nossos direitos, nos perguntamos: onde está o DCE?
A simples representação simbólica de mulheres em cargos ou mídias, quando não acompanhada de práticas políticas concretas, não responde às reais demandas de gênero.